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XA Polícia apreendeu o celular do acusado na mesma noite da morte da Mariana, enquanto o da vitima só foi entregue às autoridades policiais pela irmã desta, e ex-mulher do acusado, (4) dias após.
Esses celulares, as autoridades policiais encaminharam para serem custodiados pela Justiça Maranhense e assim permaneceram durante os últimos 4 anos.
E na quarta-feira (28), foi feito a prova acústica no apartamento onde Mariana foi encontrada desfalecida.
“O teste que fizeram foi para saber se nos apartamentos vizinhos, também os de baixo e de cima, dariam para ouvir gritos, pois se a Família diz que a vítima lutou tanto para se livrar do agressor, com toda certeza gritou muito, e a pergunta é: Como ninguém ouviu? Questiona a fonte da informação.
Fonte: https://petrusnews.com/2020/11/peritos-assistentes-entram-no-caso-pela-defesa-de-lucas-porto/
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